Fenix Errante
A diferença fundamental entre o homem comum e o guerreiro, é que o homem comum encara tudo como bênção ou maldição, enquanto o guerreiro encara tudo como desafio (Carlos Catañeda )
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
A minha cara
Até há poucas horas usei esta imagem no meu perfil.
Escolhi esta imagem por diversos motivos, entre eles o fato desta imagem me dar a ideia de alguém que está a descansar, a recuperar.
Continua a ser a minha cara, mas não é a única por isso, como em tudo na vida, chegou a hora de mudar...
quinta-feira, 24 de março de 2011
Não sei se serve de argumento...
Fernando Pessoa
quinta-feira, 10 de março de 2011
Conversas - 2
- Mamã, quando o L nascer vais continuar a gostar de mim?
- Claro que sim, meu amor
- E de quem vais gostar mais, de mim ou dele?
- Dos dois, querida...
- Não, mamã, tu tens que gostar mais de mim porque já me conheces há mais tempo!
domingo, 6 de março de 2011
Mysterious Ways
Porque há sempre uma música dos U2
adequada a cada estado de alma,
a de hoje é esta:
Johnny, take a walk with your sister the moon
...
adequada a cada estado de alma,
a de hoje é esta:
Johnny, take a walk with your sister the moon
Let her pale light in, to fill up your room.
You've been living underground, eating from a can
You've been running away from what you don't understand.
She's slippy, you're sliding down.
She'll be there when you hit the ground.
It's alright, it's alright, it's alright.
She moves in mysterious ways.
It's alright, it's alright, it's alright.
She moves in mysterious ways, oh.
Johnny, take a dive with your sister in the rain
Let her talk about the things you can't explain.
To touch is to heal, to hurt is to steal.
If you want to kiss the sky, better learn how to kneel
On your knees, boy!
...
sábado, 5 de março de 2011
A época...
Aqui está mais um "rito" (ou será um mito?)
que se começa a revelar...
E parece ser uma espécie de "ver por outra perspectiva"
a mesma história
Não deixa de ser curioso como são sempre "elas"
as protagonistas da história
Como se não existissem "eles"
Existem?...
que se começa a revelar...
E parece ser uma espécie de "ver por outra perspectiva"
a mesma história
Não deixa de ser curioso como são sempre "elas"
as protagonistas da história
Como se não existissem "eles"
Existem?...
quinta-feira, 3 de março de 2011
Bolachas
Uma das poucas coisas doces que como são umas bolachas
da marca Bahlsen e chamam-se Deloba
Há anos que como destas bolachas e
sempre que abro um pacote,
é para o ver desaparecer todo num ápice
Aqui estava eu mergulhada nos meus trabalhos
quando me lembro dum pacotinho das ditas à minha espera.
Assim que abro o pacote vejo que algo de estranho se passa
o aspecto (eu sei que já não se escreve assim, mas ainda não aderi ao novo acordo ortográfico)...
diferente, para pior, o sabor sem ponta de comparação...
O que se passa é o problema de sempre:
Vendem bem, mantêm o preço e a qualidade diminui...
A minha veia de consumidora refilona saltou cá para fora mas em vão...
As bolachas são alemãs, o site está todo em alemão
e nem sombra de quem importa isto (sim, isto...) para Portugal.
Moral da história: mais um produto a não voltar a entrar cá em casa.
Quando as vendas começarem a diminuir "eles" percebem.
da marca Bahlsen e chamam-se Deloba
Há anos que como destas bolachas e
sempre que abro um pacote,
é para o ver desaparecer todo num ápice
Aqui estava eu mergulhada nos meus trabalhos
quando me lembro dum pacotinho das ditas à minha espera.
Assim que abro o pacote vejo que algo de estranho se passa
o aspecto (eu sei que já não se escreve assim, mas ainda não aderi ao novo acordo ortográfico)...
diferente, para pior, o sabor sem ponta de comparação...
O que se passa é o problema de sempre:
Vendem bem, mantêm o preço e a qualidade diminui...
A minha veia de consumidora refilona saltou cá para fora mas em vão...
As bolachas são alemãs, o site está todo em alemão
e nem sombra de quem importa isto (sim, isto...) para Portugal.
Moral da história: mais um produto a não voltar a entrar cá em casa.
Quando as vendas começarem a diminuir "eles" percebem.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Metamorfose
Sentiu uma picada no braço e, ainda com os olhos fechados, coça.
Sente nova picada e volta a coçar.
Mais uma.
Abre os olhos e vê o que parece ser uma formiga desaparecer debaixo dos lençóis.
Ainda deitada, afasta a roupa da cama mas nada vê.
Levanta-se.
Puxa a roupa da cama toda para trás e
vê um mar de formigas dentro da cama onde tinha dormido toda a noite.
Um frio percorreu-lhe a espinha.
Despe-se e vê o seu corpo ao espelho...
está coberto de picadas vermelhas,
umas maiores que outras, umas mais feias que outras.
Fica atordoada sem saber o que fazer.
Não se reconhece naquele corpo
Sabe que aquele não é o seu corpo
Quer o seu corpo de volta!
Lisinho, macio e suave...
As picadas vão deixar marcas, sabe bem disso.
A maioria vai desaparecer, mas há algumas que nunca mais sairão...
Vão lá estar a lembrá-la sempre das consequências da sua imprudência
Sente-se triste.
Há erros que se pagam caros, pensa
Tem que se adaptar ao novo corpo
Aprender a cuidar dele,
a protegê-lo e a mimá-lo de forma diferente da que fazia até aqui,
Aprender a cuidar dele duma forma que nunca antes fizera.

A metamorfose de Narciso, Salvador Dali, 1937
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